quinta-feira, 3 de setembro de 2009
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Evento: 'Red Bull Exchequer Games'
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Os dois lados da Av. Paulista
Vídeo realizado para a matéria de Língua Portuguesa II, retratando os dois lados da Avenida Paulista!
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Cartaz 'Olhar'
Capa da Veja
Resumo do capítulo I, II, III, IV do livro: 'Criação na propaganda impressa'
Na propaganda há um objetivo específico, ela é uma mensagem e não é correto acreditar que propaganda é venda, deve ser utilizada para tornar conhecido um produto ou serviço para que ele seja procurado. Está sempre mudando para poder se adaptar melhor aos consumidores.
É fundamental na propaganda a combinação de eficiência e criatividade para que se possam ajudar os clientes a atingir seus objetivos mercadológicos. Criar algo totalmente novo nem sempre é a melhor solução, muitas vezes basta transformar algo antigo para solucionar a questão.
Criar não ocorre de uma hora para outra, é o resultado de um processo, realizado em grupo para que o anúncio se forme. As etapas do processo de criação se iniciam no briefing de criação passando por raf, layouts, briefing de criação/aprovação até chegar à arte finalização.
O início do processo de criação é chamado de briefing. Este tem a função de resumir as informações dadas pelos clientes para poder partir para as idéias, layouts, entre outros; ele deve conter as informações adequadas e relevantes para poder atingir o cliente. Tendo como base essas informações, são definidos a propaganda e o planejamento e dentro disso é definido o briefing de criação, que determinará qual o foco que deverá ser seguido para construir a mensagem.
A divisão dentro de uma agência é feita pelo atendimento (profissional que recebe as informações), criação (cria a mensagem), mídia (responsável pela reserva de espaços e futura veiculação da mensagem), pesquisa (alimenta com informações atualizadas todo o grupo) e o atendimento (aprovará com o cliente a propaganda).
As informações que não podem faltar nesse pedido de serviço de criação são: qual o fato principal, o problema que deverá ser resolvido pela comunicação, promessa, razão dessa promessa, objetivo, posicionamento e prazos para entrega de layouts, além de informar o preço do produto para o consumidor final, pesquisas já realizadas, características técnicas, dados sobre a concorrência, prós e contras do produto, histórico da empresa e dados sobre o target do produto. No mesmo documento haverá as anotações do cliente e retorno sobre o andamento das aprovações, depois será distribuído por toda a agência. É feito em papel timbrado e é protocolado pelo departamento de tráfego.
É com a união de toda a agência (trabalho em equipe) que se decide o rumo da propaganda, pois é após a definição do foco que se começa a fazer uma campanha. Nota-se que o briefing é de extrema importância para a criação da propaganda, pois é com ele que se chega ao resultado final e atinge-se o público-alvo.
O documento tem idas e vindas ao cliente, para que ele possa aprovar ou não as idéias da campanha. O atendimento fica responsável por determinar o prazo de entrega, que pode ser para o mesmo dia, dois dias, oito dias etc. O desenvolvimento da campanha também tem prazo que varia de 10 dias, 20 dias ou até mesmo um mês.
Na propaganda há elementos que definem o rumo, são alguns deles: prazo de entrega, quem irá receber a mensagem, a aprovação do cliente, o conteúdo, o formato e a linguagem da mensagem.
O cliente se torna um elemento decisivo e criador da campanha. Ele tem o poder de falar o que pensa da campanha, podendo acrescentar e dar novas idéias. É isso que nos faz perceber o quanto a propaganda é algo coletivo, realizado em grupo.
O repertório vivenciado pelo criador tem uma grande importância, pois é esse que estabelece ligações entre as coisas que não têm nenhuma ligação direta. Sem essa experiência pessoal, a criação seria algo como uma operação técnica. Quanto maior o repertório, maior a chance de inovar.
A grande utilização de termos da língua inglesa é também outra característica presente nos briefings, o que atribui certo glamour e sedução. Essa influência do marketing nas propagandas brasileiras foi originada dos Estados Unidos.
Todas as informações levantadas passam, depois, para o departamento de criação, no qual recebem forma e expressão. O processo criativo é um trabalho coordenado de inconsciente e consciente, o primeiro para se apaixonar pela compreensão e o segundo para fazer uso das informações obtidas. Outro assunto abordado é a inspiração, definida como qualquer estímulo ao pensamento ou a atividade criadora.
Resenha comparada dos livros: ‘Atendimento e Planejamento – A Arte do Guerreiro’ 'Curso de Propaganda - do Anúncio a Comunicação Integrada'
Como citado no livro ‘Atendimento e Planejamento – A Arte do Guerreiro’, qualquer decisão que irá ser tomada, deve ser pensada muito antes, o que para mim é o correto a ser feito; nada deve ser realizado precipitadamente. Dentro de uma agência de propaganda existem diversos setores distintos, cada um com sua importância. São eles: pessoal de atendimento, de planejamento, de criação, de mídia, de produção e de administração e finanças. Para mim, a falta de um desses pode causar prejuízos, pois, um necessita do outro para a conclusão de um bom trabalho; é com a colaboração de todos que se obtém o resultado esperado. Deve ser lembrado, também, que um publicitário que trabalha no setor ignorando a ética e a legislação terá, futuramente, muitos problemas.
Para se fazer uma propaganda, deve-se primeiro ter um objetivo em mente, pois só assim saberemos se atingimos o que pretendíamos. Definindo o objetivo, partimos para a estratégia, a tática, o diagnóstico, o prognóstico, o plano de ação, planejamento estratégico e operacional e percepções de curto, médio e longo prazo.
As principais ferramentas utilizadas hoje são: propaganda, publicidade, relações públicas, promoção de vendas, merchandising e comunicação dirigida. Existem, também, as diversas categorias de mercado, são elas: industrial, consumo, produto ou serviço e varejo. O principal objetivo da comunicação é criar, manter ou mudar a imagem. Em uma agência, o importante é interligar: atendimento + criação + mídia + produção.
É extremamente importante definir o que deve ser dito e a quem deve ser dito (público-alvo). O envolvimento do cliente é fundamental nas fases do processo de uma propaganda. Para se tomar qualquer decisão, é preciso ter, de antemão, todas as informações necessárias. Quando se inicia uma campanha, é essencial conhecer o mercado e o consumidor para que as muitas decisões possam ser coerentes com a realidade.
Existe a parte de pesquisa (apenas 5% das agências de propaganda empregam profissionais dessa área), que são divididas em dois tipos: a qualitativa e a quantitativa. A qualitativa entrevista um pequeno número de respondentes para obter elevados volumes e profundidade de informações. Já a quantitativa, entrevista um grande número de respondentes para obter com maior precisão menores volumes e profundidade de informações.
Tudo é imagem, mas imagem não é tudo. Imagem é o conjunto de crenças, idéias e impressões que uma pessoa mantém em relação a um objeto. Depois de chamar atenção e seduzir o consumidor, a memorização na cabeça do mesmo é essencial. Na maioria das vezes, o consumidor compra algum produto simplesmente pela marca e/ou fama do mesmo, o que em publicidade chamamos de convergência de imagem. É importante, também, posicionar a marca, ou seja, definir o segmento ou nicho de mercado no qual ela irá competir. A maior finalidade da mensagem de propaganda é seduzir, pois é a primeira coisa que chama a atenção do consumidor. A originalidade e a síntese são boas avalistas de quase todas as características positivas da mensagem. Existem muitas características táticas para se fazer uma mensagem, e as cinco com mais destaque são: a mensagem deve ser agradável, bonita, otimista; deve ser original; deve ser o mais pessoal possível e procurar interagir com a pessoa visada; deve idealmente induzir um raciocínio que leve o consumidor a concluir os argumentos da mensagem; idealmente o conteúdo deve ser mais amigo que vendedor.
O briefing e sua respectiva análise são requisitos muito importantes para se iniciar uma criação.
Se tratando de mídia, um profissional dessa área deve saber comunicação e conhecer importância de cada meio disponível, para poder usufruir o melhor desses.
O plano de mídia está para o profissional de mídia assim como a peça publicitária está para o profissional de criação. A mídia é dividida em: planejamento, pesquisa e compras. Os meios de comunicação mais utilizados são: televisão, TV paga, rádio, jornal, revista, mídia extensiva e internet. Para a construção do plano de mídia é necessário um briefing de mídia, dados de pesquisa de mídia e propostas.
O marketing direto visa aproximar a entidade vendedora e seus clientes. Não podemos confundir marketing direto com mala direta (como acontece, algumas vezes, quando recebemos e-mails contendo algum tipo de propaganda). O marketing direto está ligado a duas das decisões relativas ao mix de marketing, que são a distribuição e a promoção. O marketing direto é direcionado, personalizado, mensurável, comparável e flexível.
Resenha do livro: ‘Marketing – O Sucesso em 5 Movimentos’
Apresenta-se aqui um pequeno resumo crítico do livro ‘Marketing – O Sucesso em 5 Movimentos’, escrito por Francisco Gracioso.
1º Movimento – Entenda a Natureza do Marketing de Hoje
O Primeiro Movimento procura conhecer e entender o que é marketing por aqueles que o praticam, explicando de maneiras econômicas, sociais, culturais, o mundo onde acontece e o sentido. Destaca também a mudança na forma de vender e a descoberta da necessidade do marketing. As metamorfoses do marketing brasileiro é em geral a progressão de marketing de 1950 até 2000 – mudanças tão drásticas num curto espaço de tempo. Define-se que marketing é: o processo para qual pessoas e organizações satisfazem suas necessidades através da troca (como explicado no livro do Kotler). E conta-se sobre a criação da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), como a primeira a introduzir o marketing como um curso de graduação.
2º Movimento – Desenvolva uma Nova Visão Estratégica
Este Segundo Movimento descreve o começo do desenvolvimento estratégico, visando o mercado brasileiro para o ano 2000. São descritas as formas de adaptação do marketing no mercado, estabilidade que a economia tenta conseguir, globalização, ciclo de vida dos produtos nacionais, etc.
Destaque também para o papel do empresário do marketing no meio das grandes transformações, no qual tem que estar preparado para perceber as mudanças e inovar seus métodos de comunicação e vendas através daquelas, pois se este empresário não ‘abrir os olhos’ para o mundo, ele perde muito tempo e fica atrás nas novidades que agradam os clientes.
Há a explicação das estratégias corporativas como: marketing, financeira, acesso privilegiado, tecnologia de produto e autolimitação. Exemplificado pela TAM, a empresa obtêm maior sucesso graças a capacidade de integração dos funcionários, na qual o presidente e a telefonista tem a mesma importância, mas cada um com suas responsabilidades (o que deveria acontecer, pelo menos, na grande maioria das empresas.
A importância da ‘Orientação para o Mercado’ é exemplificada pela idéia de Áreas de Estratégia de Negócios (AENs), nas quais as empresas se propõem atuar com uma estratégia, visando o lucro da empresa, os desejos dos consumidores e os interesses da sociedade (Kotler).
3º Movimento – Descubra a Linguagem Secreta dos Números
Analisa-se, nesse movimento, a demanda mostrando ao leitor o quanto é difícil lhe dar com a mesma, pois ela é um desejo, uma necessidade que o cliente tem, e também como manipular a matemática financeira da empresa. Primeiro, há a analise daquela, na qual se explica a teoria, conceito de elasticidade da demanda e preço. O preço tem um destaque maior, pois, este é referido como uma arma de competição. Para a descoberta do preço ideal, é feita uma pesquisa com os futuros consumidores para saber o quanto eles podem/querem pagar pelo produto.
Há também a analise dos custos explicando a teoria, principais métodos de cálculos de custos, custos de comercialização e a influência do sistema de custeio na avaliação da lucratividade dos produtos. São exemplificados por gráficos e supostos gastos que uma pessoa pode ter no cotidiano, mas que são complexos para o entendimento.
O encerramento se dá com a análise do lucro apresentando complementos para a maximização do mesmo. Há também a determinação do ponto de equilíbrio e a variação através do conceito do break-even. Break-even é o ponto na qual as vendas são igualadas as despesas, não obtendo lucro nem perda.
4º Movimento – Parta em Busca da Excelência
O Quarto Movimento detalha o verdadeiro significado de marketing (administrar relacionamentos lucrativos com o cliente), contando sua história desde o surgimento do mesmo.
Surge um novo problema: a concorrência crescente e impiedosa. A classe média mudou muito, pois, finalmente, preocupa-se com o desperdício como nunca o fizeram antes em nosso país, procurando aquilo que as vai beneficiar da melhor forma possível.
Explicam-se as vantagens que um pequeno empresário tem (intuição, simplicidade e flexibilidade), comparado aos seus concorrentes de grande porte, que seriam: estar mais perto do consumidor e conhecer melhor suas necessidades, anseios e aspirações. Destaca-se agora a propaganda, falando a respeito de como usar a mesma a favor da empresa, o que se pode daquela, incluindo sua função no marketing mix. Marketing mix é a união dos ‘4Ps’ : Praça, Preço, Produto e Promoção. O Produto é a necessidade do cliente, o Preço é o custo para o cliente, a Praça é a comodidade oferecida para o cliente, e Promoção é a comunicação com o cliente.
Em um dos exemplos, fala-se sobre a concorrência de cervejas, entre Brahma e Antarctica especificamente. Tais concorrências, para mim, são cada vez mais saudáveis, pois sempre fazem com que as empresas relacionadas busquem fazer o melhor para seus clientes.
5º Movimento – Use Sua Criatividade Para Inovar
Enfim, a conclusão dos movimentos. Esse Quinto Movimento descreve a TAM como uma empresa que pensa como uma ‘Orientação de Marketing’, pois procura lucrar através da satisfação dos seus clientes. Como foi o caso dos executivos que precisavam de um vôo mais rápido, porém, com conforto; e a TAM proporcionou isso a eles, o que faz com que esses executivos prefiram ser clientes da TAM, pois sabem que encontram o que desejam. Definir o público-alvo é um fator muito importante, pois se escolhido de forma errônea, dificilmente serão obtidos lucros nas vendas.
Quanto mais competitivo for o mercado, maior é a necessidade de buscarmos uma diferenciação por meio da oferta de serviços complementares.
Há também a vantagem das parcerias, na qual uma empresa ajuda a outra em forma de mutualismo. Atualmente, isso ocorre na própria ESPM, que tem uma parceria com o Banco Real. Esse tem uma gerente que analisa o funcionamento do banco dentro da faculdade, para que possam ser detectadas informações que os faça progredir cada vez mais, modificando o necessário para atender melhor seus clientes.
A pessoa criativa é descrita como raridade provida de um talento descomunal e modesto. O mais importante, na criação, é o rumo, o objetivo que se tem em mente, e a motivação, o estímulo que se dá aos criadores.
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Como pode?
Haver tantas diferenças?
Tudo acontece ao mesmo tempo
Tudo acontece o tempo todo
É estranho e também normal
Vermos tudo aquilo acontecer
Parece que estamos acostumados
Com o caos que vamos ver
E é nessa Avenida
Que uma barreira se forma
As diferenças se cruzam
Mas cada um tem sua história
O que precisamos é de um
Pouco de consciência e solidariedade
Para que renove a esperança
Nos olhos de uma humanidade
Terno e gravata se misturam
Com aqueles que nem um
Calçado possuem.... e nós nos
Perguntamos Como pode como pode?
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Riso
sábado, 28 de março de 2009
Resenha do livro: ''O que é ideologia'', Marilena Chauí
Irei fazer uma resenha do livro “O que é ideologia” da autora Marilena Chauí, Editora Brasiliense. O livro é dividido em três partes: Partindo de alguns exemplos, Histórico do Termo, A Concepção Marxista de Ideologia; no qual Marilena Chaui procura dar ênfase mais profunda ao assunto da ideologia, mostrando também a concepção que outros pensadores tinham sobre o tema.
Para os filósofos gregos, movimento era qualquer alteração da realidade, seja ela qual for. Com base nisso, Aristóteles elaborou a teoria das quatro causas. Era uma tentativa para dar explicação ao problema dos movimentos. Então, as diferentes relações entre as quatro causas explicam tudo que existe, o modo como existe e se altera, e o fim ou motivo para o qual existe.
O trabalho era colocado como um elemento casual secundário e inferior, por Aristóteles. A ideologia tem como traço usar as idéias como independentes da realidade teórica e histórica. Ao elaborar sua teoria, o teórico julga estar produzindo idéias verdadeiras. O ideólogo seria então aquele que inverte as relações entre as idéias e o real. No plano da metafísica é conservada a causa final, pois esta se refere à ação dos homens se relacionando entre si e com a natureza.
O processo histórico não é sucessão de fatos no tempo, não é progresso das idéias, mas o modo como homens reais criaram os meios e formas reais para a sua existência social. No entanto, tende a esconder dos homens o modo real de como suas relações sociais foram produzidas. A isso se dá o nome de ideologia. O termo ideologia surgiu pela primeira vez em 1801, designando-se inicialmente de ciência natural da aquisição, daí por diante, um sistema de idéias condenadas a desconhecer sua relação com o real. A ideologia, enquanto teoria passa a ter um papel de comando sobre a prática dos homens, que devem submeter-se aos critérios e mandamentos do teórico antes de agir.
A nova sociedade não é constituída apenas pelos burgueses, mais ainda por outro homem, o trabalhador livre. Trabalhador livre em um sentido duplo. É graças a essa contradição que a autora dedica mais da metade do livro para abordar o que Karl Marx entendia por ideologia. A produção das idéias e as condições sociais e históricas não são separadas por Marx. Ele demonstra, também, que a contradição não é a das idéias, mas sim, contradição entre homens reais em condições históricas e social real chamada luta de classe (na qual acontece há muito tempo no mundo inteiro, causando uma grande disputa entre as pessoas). É através das classes sociais que a sociedade civil nega o indivíduo isolado e o indivíduo como membro da família. O trabalho não pago (mais-valia) é a origem do capital. Há uma contradição na medida em que a realidade do capital é a negação do trabalho.
Uma das grandes idéias da ideologia é a da sociedade civil concebida como um indivíduo coletivo, visando ocultar a realidade da sociedade civil que é a luta de classes; a luta de classes é o quotidiano da sociedade civil. O processo no qual as atividades humanas começam a se realizar como se fossem autônomas ou independentes dos homens é chamada de alienação. As idéias aparecem como entidades autônomas descobertas por homens determinados, e não como produtos do pensamento de tais homens.
Um instrumento de poder da ideologia é a dominação e as formas de luta de classes. A ideologia é um dos meios usados pelos dominantes para exercer a dominação, fazendo com que esta não seja percebida como tal pelos dominados, é uma transformação das idéias da classe dominante em idéias dominantes para a sociedade como um todo. Essa resulta da prática social, nasce da atividade social dos homens no momento em que estes representam para si mesmos essa atividade. Portanto, a ideologia é um instrumento de junção de classe.
Por conseguinte, o livro ‘O que é ideologia’ que explica claramente o que é ideologia. Fácil de ler e bem direto. Marilena Chauí detalha cada parte, desde o surgimento da palavra ideologia, assim, até quem domina o assunto, consegue entender o que ela quer passar.